Enquanto alguns se dedicam ao
tema da mulher pastora, eu incentivo às mulheres em sua vida com Deus, em casa,
na igreja e na rua.
Enquanto a maioria quer saber “curiosidades
bíblicas” e o futuro, eu ministro a santificação, sem a qual ninguém verá ao
Senhor.
Enquanto abundam sites de “desmascaramento”,
“denuncias”, “defesa do Evangelho”, da “sã doutrina”, das “cinco solas”, da “doutrina
da santificação”, da apologética, eu compartilho vida e vida em abundancia,
pelos princípios bíblicos que aprendi e que realmente resultam na realização e
a concreção do Plano Eterno de Deus.
Enquanto alguns se dedicam a
falar contra as heresias, eu combato a bibliolatria e o teologismo, ambos,
partidaristas, que dividem tanto quanto aquelas, e que são os principais responsáveis das heresias.
Enquanto milhares idolatram aos
máximos referentes do Calvinismo brasileiro, eu prego a Cristo, ensino o
caminho a Cristo; vivo a Cristo e não sou famoso.
Enquanto milhares defendem o Arminianismo
que engrandece ao Diabo e diminui a Cristo, eu amo cada vez mais a Cristo e assim mesmo, me santifico.
Enquanto “igrejas” não apenas
pentecostais; também muitas de linha mais fundamentalista e bíblica deixaram de
ter a Cristo como centro de tudo e passaram à banalidade dos milagres manipulados,
as curas passageiras, às promessas de vitória e prosperidade, enganando as
massas, eu invisto em ensinar a verdade para que o cristão amadureça e viva
pela Palavra e não na cândida e mendiga busca de favores de Deus.
Enquanto as chamadas “igrejas
neopentecostais” investem em esoterismo, espiritualismo e superstições, e
famintos de fama e poder as emulam, eu estou lançando uma Faculdade Teológica onde a
teologia obedecerá ao Plano Eterno de Deus e o Espírito da Verdade.
Enquanto por todos os lados tem
gente querendo ser "dono de igreja", eu, como nunca antes, quero ser dono do meu
falar e o meu silencio pelo temor do Senhor.
Enquanto o povo incauto corre
como nunca antes a cada semana trás os seus ícones exemplos de sucesso e às
suas “igrejas” customizadas para agrada-lo, eu adoro em casa, na rua, no
trabalho intenso de até 16 horas diárias, ao deitar e ao levantar, nas reuniões
com irmãos e companheiros de ministério em casa, em citas especiais e comungo
em qualquer local de culto onde como mínimo busquem a Deus genuinamente ou me
possibilitem compartilhar a Palavra, e me mancomuno em parceria sólida e
funcional com todos os pastores humildes que acordam para a realidade de que
eles também são ovelhas que precisam o pastoreio de Jesus, e que a igreja não é
deles, senão de Cristo.
Assim mesmo, os Conselhos
Pastorais não me veem, e os líderes duvidam em me convidar a ministrar, porque
eu prego Cristo-Igreja, Cabeça-Corpo e eles pregam a si mesmos e às suas
organizações, batendo nos irmãos por dinheiro e obediência irrestrita.
Se isto não for verdade, não
seriam mais os simples irmãos os que curtem aqui, senão os líderes; mas eles se
consideram tão dignos de estar sentados na cátedra de Moisés, que julgam até o
Cristo de Deus! E depois sobem ao púlpito para mandar que o povo faça o que
eles não fazem.
Jesus falou muito claro, que a
maior evangelização do mundo, a maior revolução da fé na sociedade; a maior
santificação dos membros da igreja e da igreja toda viria somente com os
discípulos-líderes unidos, no modelo da unidade da Trindade Divina. Se assim não fosse, não seria a única oração sacerdotal dele registrada na Bíblia. Mas em vez
de humildemente começarem a obra principal que lhes incumbe ao menos parando
para ouvir os que falam o Falar do Filho, de João 17. 21, e praticar o
conjugar-se de Mateus 11. 29, 30, se ocupam da aparência, da concorrência, da
difamação dos que permanecem fieis a Cristo e também se dedicam à vangloria por
você, crente, que em vez de seguir ao Bom Pastor Jesus, se deixa enganar por conveniências,
e segue a multidão entregadora do Salvador nas mãos dos traidores. Francamente, considero que nem
uns nem os outros estão facultados por Cristo a falar de Evangelho, de Igreja,
de Verdade, e do Poder de Deus, porque Deus não dá a outrem a sua glória. Deviam falar de seus negócios, e não do que é alheio; pertence a Cristo e à Sua Noiva-Esposa, não a eles e seus impérios e quiosques religiosos.
Expulsam aos irmãos da igreja, e
depois falam mal dos “desigrejados” e das “igrejas sem nomes” ou sem pastor ou
sem paredes.
Maltratam com mercantilismo, e
depois se queixam de crentes "miseráveis" e os mandam ao inferno.
Dedicam-se a falar mais do “poder”
do Diabo, e depois se enchem de demônios na congregação que até as suas famílias
caem.
Destronizam a Cristo e depois
ficam pedindo-lhe e exigindo milagres, bênçãos e vitórias.
Homens desprezam às mulheres,
abusam delas, e as maltratam e quando uma irmã sai para abrir “um novo
ministério”, a perseguem como antibíblico.
Se deixam invadir pelos jovens
sem renascimento, e minam a congregação de adultério, fornicação e
promiscuidades, mensagens mundanos e até infernais nas canções, nas palavras,
nos conselhos, no discipulado, gerando (assim como os judeus geram sinagogas de
Satanás), Igrejas do Diabo que envergonham o Evangelho e anulam o Reinado de
Cristo, facilitando o domínio do Anticristo e fazendo o Pai pospor a vinda do
Filho e entristecendo ao Filho, que não pode casar por causa destes cabecéis de
Satanás.
Tito Berry
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